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dc.contributor.advisorFOSTER HOMEen
dc.contributor.authorGameiro, Fátima-
dc.contributor.authorFerreira, Paula-
dc.contributor.authorPedro, Ana-
dc.contributor.authorRosa, Beatriz-
dc.date.accessioned2023-03-17T13:13:21Z-
dc.date.available2023-03-17T13:13:21Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationGameiro, F., Ferreira, P., Pedro, A., & Rosa, B. (2022). Ajustamento Psicoemocional e Relacional de Crianças e Jovens com Medida de Acolhimento Residencial. In Serrão, J., Neves, M., Bracons, H., Brás, J. & Cabral, A. (Eds.) Humanismo, Direitos Humanos e Cidadania Global - II Congresso Internacional 2021, 291-299. Ed. Universitárias Lusófonas. ISBN: 978-989-757-204-3pt
dc.identifier.isbn978-989-757-204-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/13691-
dc.description.abstractDe acordo com estudos prévios, diversos são os fatores que podem influenciar a forma como cada criança/jovem se autoavalia, tendo as relações familiares um papel de grande destaque. Este papel pode ter uma influência direta no ajustamento psicoemocional e relacional das crianças/jovens, no autoconceito, na autoestima, na perceção de suporte social e na conduta. Com o objetivo de comparar o ajustamento de crianças/jovens que vivem em família de origem e em acolhimento residencial foram estudadas 169 crianças/jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 21 anos de idade, 62 a residir em Casa de Acolhimento Residencial e 107 em família, de ambos os sexos, sendo 76 do sexo masculino e 93 feminino. Foram aplicados, via presencial e googleforms, a Escala de Avaliação do Autoconceito de Piers-Harris, a Escala de Autoestima de Rosenberg, as Escalas de Perceção de Suporte Social dos Amigos e da Família e o Questionário de Agressividade. Como resultados, verificou-se que as crianças e jovens em acolhimento residencial revelam diferenças estatisticamente significativas das que residem com as suas famílias em todos os parâmetros analisados. Apresentam-se mais fragilizados ao nível do autoconceito, da autoestima, da perceção de suporte social dos pares e da família. Somente nos valores relativos ao autoconceito de ansiedade não se registaram diferenças significativas, apresentando-se ambos os grupos com valores acima dos normativos para a faixa etária. Quanto à perceção de agressividade, também as diferenças entre os grupos são estatisticamente significativas, verificando-se que as crianças/jovens institucionalizados manifestam uma maior perceção de agressividade, quer ao nível geral, quer nas dimensões instrumental, afetiva e cognitiva. Como conclusões, todas as crianças/jovens inquiridos revelam fragilidades ao nível da gestão da ansiedade, sendo que os institucionalizados manifestam-se mais desajustados psicológica e relacionalmente e mais agressivos. Logo, é urgente intervir de forma transdisciplinar junto desta população, promovendo competências pessoais, relacionas e sociais.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversitárias Lusófonaspt
dc.relation.ispartofseries291-299-
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectSERVIÇO SOCIALpt
dc.subjectAJUSTAMENTO EMOCIONALpt
dc.subjectRELAÇÕESpt
dc.subjectAGRESSIVIDADEpt
dc.subjectCRIANÇASpt
dc.subjectJOVENSpt
dc.subjectFAMÍLIApt
dc.subjectACOLHIMENTO DE CRIANÇASpt
dc.subjectLARES DE ACOLHIMENTOpt
dc.subjectSOCIAL WORKen
dc.subjectEMOTIONAL ADJUSTMENTen
dc.subjectRELATIONSen
dc.subjectAGGRESSIVENESSen
dc.subjectCHILDRENen
dc.subjectYOUNG PEOPLEen
dc.subjectFAMILYen
dc.subjectCHILDREN WELFAREen
dc.titleAjustamento Psicoemocional e Relacional de Crianças e Jovens com Medida de Acolhimento Residencialpt
dc.typebookPartpt
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